Com toda a polêmica envolvendo os bebês reborn e o fato das pessoas estarem levando essas bonecas hiper-realistas aos hospitais, alegando que elas estão doentes ou com febre, um debate acalorado sobre a atuação médica nessas situações começou a tomar forma. Segundo o médico Werley Peres, pós-graduado em psiquiatria, o comportamento de um pediatra diante dessa situação diz muito sobre ele.
Em entrevista ao Repórter MT, Werley cita que essa “fantasia” precisa de um limite, que deve ser posto pelo profissional de saúde. Para ele, se um pediatra atender uma boneca como se fosse uma criança, ele não está apenas levando o caso na brincadeira, mas está alimentando um delírio, motivo pelo qual tanto o médico quanto a pessoa que levou o bebê reborn ao hospital precisam de tratamento e internação.
Repórter MT