19 setembro, quinta-feira, 2024
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Professores das universidades federais não aceitam proposta do governo e mantêm em greve

Professores das universidades e institutos federais de educação decidiram, nesta sexta-feira (14), manter greve que paralisou 61 unidades de ensino em todo o país. No estado de Mato Grosso, o IFMT está de greve desde o dia 9 de abril; os professores da UFMT paralisaram os trabalhos em 17 de maio; e a UFR está sem aulas desde 24 de maio.

Na última reunião, o governo ofereceu a revogação de decisões tomadas durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro que aumentou a carga horária a ser cumprida pelos docentes e ainda instituiu a obrigatoriedade de controlar a frequência por ponto eletrônico. Outra proposta oferecida foi acabar com a limitação das promoções e progressões.

O governo também ofereceu reajuste salarial de 9% em janeiro do ano que vem e 3,5% em maio de 2026. Os professores, contudo, querem aumento ainda neste ano 2024, 9% em janeiro de 2025 e 5,16% em maio de 2026.

A proposta do governo deverá ser levada para apreciação das assembleias ao longo da próxima semana, mas a expectativa é por uma continuidade do movimento.

Nazarenonews/ReporterMT

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