A desembargadora Maria Erotides Kneip, em atuação na vice-presidência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, negou recurso especial e manteve a condenação do subtenente da Polícia Militar Franckciney Canavarros Magalhães por corrupção passiva.
O policial foi sentenciado em 2022 a três anos de prisão, em regime semiaberto, após cobrar R$ 10 mil de um investigado na Operação Convescote, em troca de informações sigilosas.
Na época, o PM atuava no Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Franckciney chegou a ser preso pelo próprio Gaeco, em setembro de 2017. Ele foi solto em dezembro daquele ano.
A Operação Convescote apurou um suposto esquema que teria desviado mais de R$ 3 milhões dos cofres públicos, por meio de convênios firmados entre a Faespe (Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual) e a Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria de Estado de Infraestrutura e Prefeitura de Rondonópolis (215 km ao Sul de Cuiabá).
Fonte: MidiaNews